quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

Bolsa para quem tem câncer

bolsa família
Govero pagará um salário mínimo por mês até o término do tratamento da doença
Foi aprovado no dia 7 de novembro, no Senado, o projeto de lei que prevê a inclusão de pessoas com câncer no programa Bolsa Família. Se sancionada pela presidenta, o paciente terá direito ao benefício de um salário mínimo por mês até o término do tratamento da doença.
Segundo o autor da proposta, o senador Cícero Lucena (PSDB – PB), o benefício poderá ajudar o paciente e seus familiares a se manterem. Lucena lembrou que os índices da doença no país são cada vez maiores e citou a previsão da Organização Mundial da Saúde (OMS) do que em 2030 haja um aumento em 75% na incidência de câncer em todo o mundo.
Se a proposta for aprovada, os pacientes poderão fazer o cadastro nos postos do Bolsa Família em todo o país e receberão o mesmo cartão que os outros beneficiários do programa.
Fonte: Revista ABRAL

Hospital do Câncer de Uberlândia lança vídeo emocionante em campanha institucional


Assista e emocione-se…

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Solidariedade



Papai Noel com pouco vermelho – Ministério da Saúde lança vídeo emocionante



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Esse vídeo foi realizado na Avenida Paulista e pode nos mostrar que infelizmente, na época do ano em que tudo gira em torno das compras, a solidariedade passa longe


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segunda-feira, 29 de outubro de 2012


Açaí não é indicado em pacientes com câncer

Pesquisa mostra que ingestão de suco de açaí comercial inibe os benefícios metabólicos da fruta

 Polpa de açaí: suplementação reduz a expressão de citocina pró-inflamatória em órgãos e tecidos adiposos, mas causa aumento da massa tumoral
Polpa de açaí: suplementação reduz a expressão de citocina pró-inflamatória em órgãos e tecidos adiposos, mas causa aumento da massa tumoral
São Paulo – “Um dos principais desafios na luta contra o câncer é esclarecer os mitos que cercam a doença.” Assim começa reportagem publicada em 4 de outubro de 2012 no site da BBC Brasil, sobre uma pesquisa apresentada no congresso da Sociedade Europeia de Oncologia Clínica, na Áustria, que destacou os principais mal-entendidos acerca do câncer que permeiam o imaginário popular.
No Brasil, estudos feitos por Marília Seelaender, professora associada do Instituto de Ciências Biomédicas da Universidade de São Paulo (ICB-USP), também têm ajudado a esclarecer aspectos associados ao câncer.
Segundo Seelaender, muitos profissionais da saúde buscam combater o tumor e não se importam em tratar o paciente por inteiro. As pesquisas que realiza buscam caracterizar a caquexia associada ao câncer, que consiste em uma inflamação crônica dos órgãos que causa desnutrição e perda excessiva de peso.
“A caquexia se manifesta em 80% dos casos terminais e é responsável pela morte de mais de 20% dos pacientes com câncer. Ainda assim, é tratada por meio da reposição calórica, a qual tem se revelado completamente inócua”, disse.

Em seu mais recente trabalho científico concluído a respeito do tema, Seelaender investigou a suplementação com açaí em casos de caquexia. O estudo teve apoio da Fapesp por meio da modalidade Auxílio à Pesquisa – Regular.
Muito além de uma dieta de calorias – o que, segundo Seelaender, é a recomendação mais comum para atenuar a caquexia –, a pesquisa propôs analisar o efeito desse alimento em uma dieta de longo prazo, visando à modulação da expressão gênica pelo nutriente da fruta.
Sabe-se que o açaí tem propriedades antiinflamatórias em sua composição natural. No entanto, os estudos feitos no ICB-USP verificaram que, em bebidas comerciais, com a adição de xarope de glicose, os ganhos metabólicos dos nutrientes são eliminados.
“Essa constatação foi feita na primeira fase do projeto, quando testamos bebidas de açaí encontradas em supermercados na suplementação de ratos sadios. Pudemos notar início de esteatose – ou fígado gorduroso –, redução de enzimas ligadas ao metabolismo da glicose e aumento de peso e adiposidade”, destacou Seelaender.
Na segunda etapa da pesquisa, o xarope de glicose foi substituído por mel orgânico, que tem propriedades antiproliferativas. “Dessa vez, comprovamos que, tanto nos animais sadios como nos que portavam tumor, a ingestão desse suco finalmente fez com que a propriedade antiinflamatória do açaí se manifestasse”, disse Seelaender.
Para análise dos experimentos foi levada em conta a razão entre as citocinas pró e antiinflamatórias – IL-6 e IL-10 (interleucinas), respectivamente – presentes no fígado, no músculo e nos tecidos adiposos epididimal e retoperitoneal dos ratos.
Isso porque, em pacientes humanos caquéticos, a relação entre essas citocinas indica um perfil pró-inflamatório (ou seja, mais IL-6 do que IL-10), o que determina inflamação nos órgãos e, consequentemente, desnutrição nos pacientes com câncer.
“Então, nesse aspecto, a suplementação com açaí causou efeitos positivos, uma vez que reduziu a expressão da citocina pró-inflamatória no organismo”, disse Seelaender.
Aumento tumoral
Outra propriedade do açaí, ainda mais conhecida do que a antiinflamatória, é a antioxidante. Seelaender e equipe procuraram verificar se a suplementação com suco de açaí e mel resultava na redução do estresse oxidativo relacionado à caquexia.
“A ingestão desse composto diminuiu a concentração de malondialdeído – que é um elemento pró-oxidante – apenas em ratos sadios. Além disso, em animais doentes, ela causou um aumento significativo da massa tumoral”, disse.
O resultado é que, embora os nutrientes do açaí tragam melhorias em relação ao perfil antiinflamatório do organismo, eles não são eficientes no combate ao estresse oxidativo e ainda podem resultar no crescimento do tumor.
“Por conta disso, não indicamos a suplementação com açaí para o tratamento da caquexia associada ao câncer”, advertiu SeelaCender, que, atualmente, realiza testes em humanos, para analisar as consequências da prática de exercícios físicos no combate a esse sintoma.
Segundo a pesquisadora, essa relação já havia sido estudada em ratos com resultados surpreendentes. “Todos os sintomas da caquexia foram contrabalançados pela atividade física regular e, em humanos, já temos notado inclusive uma diminuição da massa tumoral”, disse.

Mel Maia e Matheus Costa visitam instituição de apoio ao câncer

Fofíssimos, os atores mirins estiveram na Casa Ronald McDonald, no Rio, nesta quinta-feira, 25, onde participaram de um ensaio fotógrafico.

Mel Maia e Matheus Costa (Foto: Divulgação)
Mel Maia e Matheus Costa (Foto: Divulgação)
A pequena Mel Maia, que arrasou como a Rita de ”Avenida Brasil”, e o também ator mirim Matheus Costa visitaram a instituição de apoio ao câncer infantojuvenil, Casa Ronald McDonald, no Rio de Janeiro, nesta quinta-feira, 25.
A dulpa participou de um ensaio fotográfico para divulgar o II Circuito Infantil de Corridas Contra o Câncer. ”Participo dos eventos do Instituto Ronald McDonald desde bem pequeno, quando ia com o meu pai”, conta Matheus, que viveu o Salim de ”Cordel encantado” e, em 2013, será Pedro, do filme “O Tempo e o Vento”, de Jayme Matarazzo.Fonte: Site EGO do Portal G1

quarta-feira, 24 de outubro de 2012


  1. Foto: ATENÇÃO! CÂNCER DE MAMA, COMPARTILHE URGENTE!
Segundo tipo mais frequente no mundo, o câncer de mama é o mais comum entre as mulheres, respondendo por 22% dos casos novos a cada ano. Se diagnosticado e tratado oportunamente, o prognóstico é relativamente bom.

No Brasil, as taxas de mortalidade por câncer de mama continuam elevadas, muito provavelmente porque a doença ainda é diagnosticada em estádios avançados. Na população mundial, a sobre
vida média após cinco anos é de 61%.

Relativamente raro antes dos 35 anos, acima desta faixa etária sua incidência cresce rápida e progressivamente. Estatísticas indicam aumento de sua incidência tanto nos países desenvolvidos quanto nos em desenvolvimento. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nas décadas de 60 e 70 registrou-se um aumento de 10 vezes nas taxas de incidência ajustadas por idade nos Registros de Câncer de Base Populacional de diversos continentes.

Estimativa de novos casos: 52.680 (2012)

Número de mortes: 12.852, sendo 147 homens e 12.705 mulheres (2010)

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